Embalado na Série B, técnico do Operário-PR trata duelo com Vasco como “final”
Bruno Piveti adotou um tom de cautela e destacou a importância do confronto diante do Vasco, nesta terça-feira (20)
O Operário venceu América-MG, Cuiabá e Botafogo-SP nas últimas rodadas da Série B, acumulando uma sequência positiva
Ponta Grossa, PR, 19 (AFI) – Vivendo seu melhor momento na temporada, o Operário-PR agora volta suas atenções para um grande desafio fora da Série B. Após três vitórias consecutivas no campeonato nacional, o técnico Bruno Piveti adotou um tom de cautela e destacou a importância do confronto diante do Vasco, nesta terça-feira (20), às 19h, em São Januário, pela volta da terceira fase da Copa do Brasil.
Com o placar de 1 a 1 no jogo de ida, a disputa pela vaga nas oitavas de final da Copa do Brasil segue completamente aberta. Qualquer vitória classifica o vencedor. Em caso de novo empate, a decisão será nos pênaltis.
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FOCO TOTAL
O Fantasma venceu América-MG, Cuiabá e Botafogo-SP nas últimas rodadas da Série B, acumulando uma sequência positiva que elevou a confiança da equipe. No entanto, Piveti deixou claro que o clima de decisão se impõe no duelo contra o Vasco, após o empate por 1 a 1 no jogo de ida.
“Agora temos uma verdadeira final contra o Vasco. É um adversário tradicional, muito forte dentro dos seus domínios, e vamos precisar de muita humildade e preparação para fazer um grande jogo em São Januário”, disse o treinador alvinegro em entrevista coletiva.
BOA FASE
A boa fase do Operário-PR também se reflete no desempenho ofensivo: foram seis gols nos dois últimos jogos, três sobre o Cuiabá e três sobre o Botafogo-SP. A eficiência nas finalizações foi um fator destacado por Piveti, que reconhece a evolução coletiva do time.
“amos por uma oscilação, mas mantivemos um bom nível de desempenho. O que faltava era mais eficácia nas finalizações. Agora conseguimos aliar isso a uma solidez defensiva maior, controlando melhor os jogos com e sem a bola. Mas sabemos que a temporada é longa e precisamos manter os pés no chão”, ressaltou.
